Douro
A região do Douro tanta riqueza tem trazido para o nosso pais e tão pouco tem recebido em troca.
domingo, setembro 20, 2020
terça-feira, maio 07, 2013
A freguesia de Cabaços fica situada no concelho de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, a cerca de 10 km da sede do concelho, na encosta da serra da "Cabeça Gorda".
Tem por vizinhas as freguesias de Arcos (3 km), a Norte; a Sul, Baldos (3 km); a Nascente, Sendim (7 km) e a Poente Moimenta da Beira (10 km). É servida pela E.N. 323 e pela estrada Municipal Cabaços - Arcos.
A sua paisagem é agreste, porém cheia de beleza, profundamente cavada e mimosa. «Deste chão agreste que magoa a vista, ergue-se na paisagem bárbara a Cabeça Gorda, "monte alto e escabroso».
Dela sobressaem megálitos (construções pré-históricas constituídas por pedras enormes) dispostos de uma forma que nos transporta para a existência ali do homem pré-histórico.
O seu povoamento propriamente dito teve lugar no século XII. No entanto, como atrás se disse, da sua presença, a julgar pela disposição dos megálitos. Esta mesma realidade se afere, também, com a existência do Castro do Muro na freguesia vizinha de Nagosa.
O topónimo da freguesia também nos faz recuar para tempos remotos. O nome "Cabaços" provém de "Calabaços", vocábulo de origem pré-romana pela raiz "Cala", muito representado na toponímia anterior ao domínio romano.
«Pouco se sabe da História deste povo, "dinâmico e alegre, peregrino em diásporas por terras de Manaus, no Brasil no século XIX, no planalto de Malange antes da independência de Angola e por campos de França", na década de 50.»
Nos séculos XII e XIII, Cabaços pertenceu administrativamente ao couto de Leomil.
Em 1533 o Dr. Diogo Gonçalves comprou ao fidalgo da casa real Lancerote Teixeira, por 30.000 reis, uma "quinta em Cabaços, denominada Paço".
Nos fins da Idade Média, São Torquato era uma das principais ermidas da diocese, onde se faziam muitas e concorridas peregrinações, como se pode ler na "História de Lamego" do Dr. Gonçalves da Costa, onde se descreve a singularidade dos rituais que exteriorizavam a devoção ao Santo.
Ainda hoje, a peregrinação, nos dias da sua evocação, é muito concorrida, cheia de fé e carregada de simbolismo.
Tem por vizinhas as freguesias de Arcos (3 km), a Norte; a Sul, Baldos (3 km); a Nascente, Sendim (7 km) e a Poente Moimenta da Beira (10 km). É servida pela E.N. 323 e pela estrada Municipal Cabaços - Arcos.
A sua paisagem é agreste, porém cheia de beleza, profundamente cavada e mimosa. «Deste chão agreste que magoa a vista, ergue-se na paisagem bárbara a Cabeça Gorda, "monte alto e escabroso».
Dela sobressaem megálitos (construções pré-históricas constituídas por pedras enormes) dispostos de uma forma que nos transporta para a existência ali do homem pré-histórico.
O seu povoamento propriamente dito teve lugar no século XII. No entanto, como atrás se disse, da sua presença, a julgar pela disposição dos megálitos. Esta mesma realidade se afere, também, com a existência do Castro do Muro na freguesia vizinha de Nagosa.
O topónimo da freguesia também nos faz recuar para tempos remotos. O nome "Cabaços" provém de "Calabaços", vocábulo de origem pré-romana pela raiz "Cala", muito representado na toponímia anterior ao domínio romano.
«Pouco se sabe da História deste povo, "dinâmico e alegre, peregrino em diásporas por terras de Manaus, no Brasil no século XIX, no planalto de Malange antes da independência de Angola e por campos de França", na década de 50.»
Nos séculos XII e XIII, Cabaços pertenceu administrativamente ao couto de Leomil.
Em 1533 o Dr. Diogo Gonçalves comprou ao fidalgo da casa real Lancerote Teixeira, por 30.000 reis, uma "quinta em Cabaços, denominada Paço".
Nos fins da Idade Média, São Torquato era uma das principais ermidas da diocese, onde se faziam muitas e concorridas peregrinações, como se pode ler na "História de Lamego" do Dr. Gonçalves da Costa, onde se descreve a singularidade dos rituais que exteriorizavam a devoção ao Santo.
Ainda hoje, a peregrinação, nos dias da sua evocação, é muito concorrida, cheia de fé e carregada de simbolismo.
Casal de Loivos é uma freguesia portuguesa do concelho de Alijó, com 3,55 km² de área e 183 habitantes (2011). Densidade: 51,5 hab/km².
Com uma população que não ultrapassa duzentas almas, está situada na encosta sobranceira ao rio Douro. A sua extensão geográfica é de 3,55 Km2.
O passado desta aldeia começou, provavelmente, na Cerca de Casal de Loivos, sobranceira ao Douro, da qual ainda persistem alguns vestígios. A referida Cerca queda-se à altitude: 475 metros e foi citada como castro (por Ricardo Severo) e como restos de uma fortificação. A povoação de casal de Loivos teve carta de Foral de D. Sancho I, em 1260. Mas a antiga freguesia, antes de se tornar independente, era vigararia anexa à abadia de Gouvães do Douro. No ano de 1838, surge integrada na de Favaios e na comarca de Alijó. Já em 1878 aparece no julgado de Favaios. Todavia, a partir de 1886, a paróquia de Casal de Loivos figura novamente na de Gouvães de Douro e na comarca de Vila Real. O seu miradouro oferece nos uma paisagem de azul e vinhedos deslumbrante e que, por vezes, deixa que sigamos com o olhar o comboio ou um navio. E uma estada na Casa Casal de Loivos (Turismo de Habitação) propriedade também ligada à produção de vinho do Porto permitirá conhecer também a calçada da Estrada Real. Este Casal que é também designado por Casal do Visconde de Chanceleiros fica próximo do importante conjunto de belos azulejos da escola primária.
É no dia 24 de Agosto que São Bartolomeu é distinguido com as maiores festividades nesta aldeia.
sexta-feira, setembro 07, 2012
Casal de Loivos
Casal de Loivos
http://www.facebook.com/AmigosDeCasalDeLoivos#!/AmigosDeCasalDeLoivos
Casal de Loivos é uma freguesia portuguesa do concelho de Alijó, com 3,55 km² de área e 183 habitantes (2011). Densidade: 51,5 hab/km².
Com uma população que não ultrapassa duzentas almas, está situada na encosta sobranceira ao rio Douro. A sua extensão geográfica é de 3,55 Km2.
O passado desta aldeia começou, provavelmente, na Cerca de Casal de Loivos, sobranceira ao Douro, da qual ainda persistem alguns vestígios. A referida Cerca queda-se à altitude: 475 metros e foi citada como castro (por Ricardo Severo) e como restos de uma fortificação. A povoação de casal de Loivos teve carta de Foral de D. Sancho I, em 1260. Mas a antiga freguesia, antes de se tornar independente, era vigararia anexa à abadia de Gouvães do Douro. No ano de 1838, surge integrada na de Favaios e na comarca de Alijó. Já em 1878 aparece no julgado de Favaios. Todavia, a partir de 1886, a paróquia de Casal de Loivos figura novamente na de Gouvães de Douro e na comarca de Vila Real. O seu miradouro oferece nos uma paisagem de azul e vinhedos deslumbrante e que, por vezes, deixa que sigamos com o olhar o comboio ou um navio. E uma estada na Casa Casal de Loivos (Turismo de Habitação) propriedade também ligada à produção de vinho do Porto permitirá conhecer também a calçada da Estrada Real. Este Casal que é também designado por Casal do Visconde de Chanceleiros fica próximo do importante conjunto de belos azulejos da escola primária.
É no dia 24 de Agosto que São Bartolomeu é distinguido com as maiores festividades nesta aldeia.
http://www.facebook.com/AmigosDeCasalDeLoivos#!/AmigosDeCasalDeLoivos
Casal de Loivos é uma freguesia portuguesa do concelho de Alijó, com 3,55 km² de área e 183 habitantes (2011). Densidade: 51,5 hab/km².
Com uma população que não ultrapassa duzentas almas, está situada na encosta sobranceira ao rio Douro. A sua extensão geográfica é de 3,55 Km2.
O passado desta aldeia começou, provavelmente, na Cerca de Casal de Loivos, sobranceira ao Douro, da qual ainda persistem alguns vestígios. A referida Cerca queda-se à altitude: 475 metros e foi citada como castro (por Ricardo Severo) e como restos de uma fortificação. A povoação de casal de Loivos teve carta de Foral de D. Sancho I, em 1260. Mas a antiga freguesia, antes de se tornar independente, era vigararia anexa à abadia de Gouvães do Douro. No ano de 1838, surge integrada na de Favaios e na comarca de Alijó. Já em 1878 aparece no julgado de Favaios. Todavia, a partir de 1886, a paróquia de Casal de Loivos figura novamente na de Gouvães de Douro e na comarca de Vila Real. O seu miradouro oferece nos uma paisagem de azul e vinhedos deslumbrante e que, por vezes, deixa que sigamos com o olhar o comboio ou um navio. E uma estada na Casa Casal de Loivos (Turismo de Habitação) propriedade também ligada à produção de vinho do Porto permitirá conhecer também a calçada da Estrada Real. Este Casal que é também designado por Casal do Visconde de Chanceleiros fica próximo do importante conjunto de belos azulejos da escola primária.
É no dia 24 de Agosto que São Bartolomeu é distinguido com as maiores festividades nesta aldeia.
segunda-feira, março 14, 2011
Voluntários limpam linha desactivada.
Troço da linha do Douro entre o Pocinho e Fuentes de San Esteban, Espanha
Voluntários limpam linha desactivada

Os defensores da ferrovia do Douro, que fazia a ligação entre o Porto e Salamanca, garantem que apenas querem "actuar em defesa do património ferroviário". A ideia passa por abranger todo o traçado da linha entre Fuentes de San Esteban – Lumbrales – Barca d’Alva – Pocinho – Estação do Côa, de modo a que estes troços possam passar para as mãos de pequenas empresas ou associações, que façam a sua exploração e manutenção.
Pedro Costa/Lusa
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
O concelho de Sabrosa foi palco do Campeonato Nacional de Boccia Sénior
O concelho de Sabrosa foi palco do Campeonato Nacional de Boccia Sénior - Zona Douro, que decorreu no passado dia 16 de Fevereiro, no ginásio da Escola EB2,3 Miguel Torga, juntando cerca de duas
centenas de participantes provenientes dos distritos de Vila Real e Viseu. Estiveram em competição cerca de 14 equipas de Sabrosa, Murça, Alijó, Armamar, Ervedosa do Douro e São João da Pesqueira.
A iniciativa foi organizada pelo Contrato Local de Desenvolvimento Social PALMUS - Partilhar Alijó, Murça e Sabrosa, em parceria com o Município de Sabrosa, a escola EB2,3 Miguel Torga e APPC do Porto - Boccia Sénior. O objectivo primordial foi fortalecer a prática do jogo do Boccia, dando oportunidade aos participantes de verificarem a dinâmica do jogo a nível Nacional, bem como divulgar as várias competições nas quais poderão participar.
Igualmente importante foi o salutar convívio entre todos, proporcionando desta forma a integração do idoso na sociedade valorizando e estimulando a prática da actividade física como factor de promoção de saúde e bem-estar. As equipas vencedoras foram: 1º lugar Fundação Gaspar e Manuel Cardoso de Armamar, 2º e 3º lugar Associação para a Infância e Terceira Idade de Ervedosa do Douro, 4º lugar Associação de Roalde do concelho de Sabrosa.

A iniciativa foi organizada pelo Contrato Local de Desenvolvimento Social PALMUS - Partilhar Alijó, Murça e Sabrosa, em parceria com o Município de Sabrosa, a escola EB2,3 Miguel Torga e APPC do Porto - Boccia Sénior. O objectivo primordial foi fortalecer a prática do jogo do Boccia, dando oportunidade aos participantes de verificarem a dinâmica do jogo a nível Nacional, bem como divulgar as várias competições nas quais poderão participar.
Igualmente importante foi o salutar convívio entre todos, proporcionando desta forma a integração do idoso na sociedade valorizando e estimulando a prática da actividade física como factor de promoção de saúde e bem-estar. As equipas vencedoras foram: 1º lugar Fundação Gaspar e Manuel Cardoso de Armamar, 2º e 3º lugar Associação para a Infância e Terceira Idade de Ervedosa do Douro, 4º lugar Associação de Roalde do concelho de Sabrosa.
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Spa do Aquapura Douro Valley entre os melhores do mundo
Spa do Aquapura Douro Valley entre os melhores do mundo
Mais uma vez o nosso Douro continua a dar cartas por esse mundo fora, desta vez através de um dos seus novos hotéis, o Spa do Hotel Aquapura Douro Valley, unidade de luxo no Douro, é o único Spa português incluído no guia Taschen's Favourite SPA, no qual figuram os 55 melhores Spas do mundo. Este hotel conta com uma área de 2.200 metros quadrados, tem vista para o rio Douro, para as vinhas e para uma mata de cinco hectares, e está equipado com piscina interior, sauna panorâmica, dez salas de tratamento, laconium[1], banho de vapor, banho de ervas, duche tropical, camas de água aquecidas e ginásio.
O espaço oferece uma grande diversidade de tratamentos, inspirados na época do ano e nas singularidades da região, e apresenta uma decoração requintada, com assinatura do arquitecto Luís Rebelo de Andrade, em coordenação com a Syntax Designers de Inglaterra e com a designer de interiores portuguesa Nini Andrade Silva.
O guia Taschen's Favourite SPA conta com 416 páginas, tem uma edição multilingue em português, espanhol e italiano, e está já disponível para venda em Portugal.
[1] Uma forma muito específica e delicada de calor seco para purificar o corpo. 65ºc de temperatura e um nível de humidade de 15 a 20%.
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